eMysteries Toolkit
PAGE \* MERGE FORMA T3 O apoio da Comissão Europeia à produção desta publicação não constitui um endosso do conteúdo, que reflete apenas as opiniões dos autores, sendo que a Comissão não pode ser responsabilizada por qualquer uso que possa ser fei to das informações nela contidas. [Projeto número 2019-1-DE03-KA201-060127] 9 constituem estratégias importantes para, por exemplo, conseguir comunicar com os alunos que têm dificuldades de leitura ou que não demonstram ter interesse por ler. Ensinar Histórias Policiais deMistério No Módulo 2 o Guia e-Mysteries apresenta métodos de ensino e aprendizagem centrados nos alunos, colaborativos, interativos e cooperativos associados a atividades de leitura. Todos estes métodos usam exemplos de práticas populares digitais dos alunos fora do contexto formal educacional para as colocar ao serviço de aprendizagens significativas e promoção da leitura atenta, por envolvimento com ela. Muitos professores europeus procuram encontrar maneiras de promover a leitura entre alunos do ensino secundário, em particular de rapazes, dado que eles ainda não possuem as competências necessárias. Quando a compreensão e fluência de leitura são limitadas, os leitores perdem motivação e capacidade para lidar com o texto literário e a sua compreensão de outras matérias do currículo também é afetada, dado basear-se na compreensão do que se lê. Torna-se, por essa razão, muito importante identificar material de leitura que seja cativante do ponto de vista destes leitores, mas simultaneamente também exigente de um ponto de vista cognitivo, capaz de envolver o leitor e de o entusiasmar e de promover capacidades de compreensão leitora superficial e profunda e de retenção de pistas de leitura sobre personagens, ambientes e enredo com o intuito de resolver um caso. No Guia e-Mysteries apresenta-se a leitura de histórias policiais de mistério como ponto de partida para os alunos criarem as suas próprias histórias a partilhar com colegas. A leitura não é apresentada como uma atividade passiva, mas transformada numa oportunidade de circular informação e conhecimento, de realizar análises críticas e de envolvimento em atividades de criação que se podem alargar desde a sala de aula a comunidades envolventes (comunidades de escritores, de seguidores, etc.) e desse modo ligar os alunos a ecossistemas mais abrangentes de leitura e escrita.
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