eMysteries Toolkit

PAGE \* MERGE FORMA T3 O apoio da Comissão Europeia à produção desta publicação não constitui um endosso do conteúdo, que reflete apenas as opiniões dos autores, sendo que a Comissão não pode ser responsabilizada por qualquer uso que possa ser fei to das informações nela contidas. [Projeto número 2019-1-DE03-KA201-060127] 76 São finais que deixam o leitor chocado e amarram todas as pontas soltas que uma boa história de mistério deixa para trás. Finais abertos: são muito interessantes, pois deixam a história aberta para outra parte possível, ou simplesmente não encerram o mistério. São finais frustrantes porque o leitor fica a querer saber o final, mas ao mesmo tempo fica curioso. São finais que deixam a imaginação dos leitores correr solta e fazem conjeturas para ver qual o final que preferiam. Também permite que haja uma sequela da história. É importante decidir sobre estas questões antes de escrever a maior parte da história, porque é isso que determinará o resto, as pistas, as situações e os suspeitos, o comportamento do protagonista, enfim, a história toda. 4.3. Reler e Rever o que se Escreveu Existem muitas técnicas de compreensão de leitura. Trabalhar em grupo pode ser interessante para reler o que foi escrito e revê-lo, com base nessas técnicas. A escrita colaborativa em si também pode ser uma técnica de compreensão de leitura, pois é preciso entender bem o que a pessoa anterior escreveu para continuar com a história. As técnicas mais simples e familiares de compreensão de leitura são: sublinhar, resumir e fazer um esboço geral. Estas são técnicas muito simples que podem ajudar a reler o que foi escrito. Para fazer um bom resumo da história é preciso saber quem, o quê e como, o que requer uma boa compreensão da história. Outras técnicas interessantes para reler e rever a história policial de mistério que se escreveu, perfeitamente adaptável às ferramentas de escrita colaborativa online , são as seguintes: • Técnica de Cloze (Teste de palavra fantasma): consiste em remover algumas palavras da história, para os outros alunos adivinharem palavras que façam sentido no texto. A complexidade pode ser adaptada à turma e nível.