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PAGE \* MERGE FORMA T3 O apoio da Comissão Europeia à produção desta publicação não constitui um endosso do conteúdo, que reflete apenas as opiniões dos autores, sendo que a Comissão não pode ser responsabilizada por qualquer uso que possa ser fei to das informações nela contidas. [Projeto número 2019-1-DE03-KA201-060127] 18 o detetive, o cenário não é apenas o local do crime. É também o local de pesquisa, onde o detetive encontra pistas para resolver o crime. Suspeitos O autor de um crime não é geralmente reconhecido como tal pelo leitor até ao fim. Na história, as suas ações ou conversas são muitas vezes plausíveis e todos os eventos são lógicos e coerentes. Há sempre uma razão pela qual a personagem age de determinada maneira ou por que algo acontece. Enquanto a lógica da história estiver correta, os leitores aceitam muitas coisas curiosas. O criminoso só é reconhecido como tal no final da história. Detetive A palavra "detetive" é baseada no verbo "detetar", que é derivado do verbo latino detegere , "descobrir, revelar, revelar, trair". O detetive, muitas vezes um observador atento, resolve o mistério por dedução, eliminando o impossível até que todas as perguntas sejam respondidas. O leitor observa o detetive "no trabalho", seguindo o processo analítico que leva à resolução do crime ou mistério. Muitas vezes o detetive tem características ou hábitos evidentes que o tornam memorável como detetive e que o colocam em destaque face aos investigadores convencionais. O mais famoso é talvez o colossal Sherlock Holmes, com seu cachimbo e chapéu característico. Os detetives também têm métodos diferentes para resolver um crime. Sherlock Holmes ou Miss Marple são detetives literários que usam a lógica e a inteligência para resolver um crime. O detetive Hercule Poirot (de Agatha Christie) usa as suas “pequenas células cinzentas". Miss Marple é uma velha despretensiosa que gosta de tricô e crochê, mas com um olho atento sobre o que se passa à sua volta.

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